Vivenciamos atualmente uma sociedade hiperconectada à Internet, e verificamos que por falta de conhecimento desse recurso tecnológico, muitos indivíduos, especialmente crianças e adolescentes, têm sido dominados pelos encantos negativos do mundo digital, ao invés de utilizarem essa ferramenta como recurso para as tantas vantagens e possibilidades saudáveis que ela oferece. A maior fragilidade, portanto, não está no meio, ou seja, na Internet em si, mas na forma de utilizá-la, e consequentemente no próprio usuário.

O advogado Marco Aurélio Florêncio Filho participa da obra com o capítulo intitulado “Considerações Gerais sobre os Aspectos Criminais do Estatuto da Criança e do Adolescente na Sociedade da Informação.”